segunda-feira, 25 de outubro de 2010
3 mistérios aterrorizantes que você não conhecia
Em 1930 uma indiana de quatro anos disse que já tinha vivido em um lugar chamado Muttra, que ela foi uma mãe de três filhos e que morreu dando a luz. Seu nome “anterior” havia sido Ludgi. Como ela insistia na história, os pais de Shanti investigaram tudo e descobriram que realmente há uma vila chamada Muttra e que, recentemente, uma mulher chamada Ludgi havia morrido lá. Eles levaram Shanti ao local e ela começou a falar no dialeto da região, reconheceu seu ex-marido e seus filhos e confirmou alguns fatos que só Ludgi saberia. Reencarnação?
Essa foto tirada em 1919, foi publicada em 1975 por Victor Goddard, um oficial da RAF – Força Aérea Real (da Inglaterra). O retrato mostra o esquadrão de Goddard, que havia servido na Primeira Guerra Mundial. Um rosto borrado “extra” aparece ao lado de outro oficial. Dizem ser o rosto de Freddy Jackson, um mecânico que havia sido morto por acidente dois dias antes da foto ser tirada. Outros membros do esquadrão reconheceram a face de Jackson. Acreditam que Freddy não teria percebido que estava morto e teria aparecido para a foto mesmo assim. Bizarro.
A ponte Overtoun é, como você pode ver, uma ponte de arcos, que fica localizada na Escócia. Construída em 1859, ela ficou famosa pelo número inacreditável de cachorros que, aparentemente, se suicidaram, pulando dela. Os incidentes começaram a ser notados nos anos 50, quando cães (normalmente collies) pulavam da ponte sem nenhuma explicação. E, em casos que os cachorros sobreviviam à queda e se recuperavam, eles voltavam à ponte para se atirar novamente. O pior é que eles costumam pular do mesmo lado da ponte e no mesmo lugar – do lado direito, entre os dois últimos arcos. Algumas pessoas acreditam (e não dá pra tirar a razão delas) que a ponte é assombrada. Em 1994, um cara jogou seu filho, um bebê, da ponte acreditando que ele era o anticristo. Depois o mesmo homem tentou se suicidar se jogando da ponte. Outros acreditam que a ponte seja um lugar em que a barreira entre nosso mundo e o além seja mais fina. Seja como for, alguém se voluntaria a dar uma volta por lá?
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