terça-feira, 23 de novembro de 2010

Descoberta bizarra



Engolir o chiclete faz com que ele fique preso em seu estômago para sempre!!!
Ok, é um fenômeno raro, mas alguns casos de obstrução intestinal ou estomacal causada por goma de mascar engolida já foram documentados – na maior parte, as vítimas são crianças. Mas para isso precisa haver um exagero. Uma das vítimas conhecidas é um menino de 4 anos que precisou ir para a cirurgia remover vários pedaços de chiclete do seu estômago – mas isso porque ele mascava, e engolia, de quatro a sete chicletes por dia.

Professor de arte irá implantar uma câmera atrás de sua cabeça



Waffia Bial, professor universitário, durante o próximo ano irá registrar tudo o que acontece atrás dele. Basicamente, ele irá implantar uma câmera, através de uma cirurgia, na sua cabeça. Haja amor à arte.
A câmera tira 60 fotos por segundo e irá transmitir as imagens diretamente para um museu – o Mathaf – Museu Árabe de Arte Moderna, no Qatar.
O trabalho será chamado de “The 3rd I” (um trocadilho entre ‘o terceiro olho’ e o ‘terceiro eu’) e irá acontecer durante um ano todo. A idéia é mostrar que nossa memória não precisa ter limites com o advento da tecnologia digital. Ele também irá iniciar um debate sobre a privacidade.
Quando ele estiver dando aulas ele irá cobrir a câmera com uma capa.
O pior é que a experiência, por mais maluca que pareça, pode representar um futuro não tão distante, no qual as pessoas resolvam “gravar” suas vidas, para ter uma memória perfeita do passado.

Conheça o restaurante mais assustador do mundo



Também conhecido como “a casa dos mil fantasmas” o T’Spookhuys foi idealizado para assustar os seus clientes, com uma decoração bizarra e um menu mais estranho ainda.
Ele fica na cidade de Turnhout, na Bélgica, e foi fundado por Karl Hendrix e Bjorn Leys. A idéia é que os clientes se sentissem em uma verdadeira mansão assombrada. Foi inaugurado em 1997 e, quando abriu as portas, chocou o público, como você pode imaginar pelas fotos. Não só a decoração é assustadora, mas as portas rangem, o teto solta fumaça e as pinturas se movem. Logo, todos queriam conhecer o T’Spookhuys.
E os pratos do menu combinam com o clima da casa – torta de lama e vermes apimentados, servidos em travessas em formas de crânios, por garçons vestidos de vampiros. Mas em vez de afastar as pessoas, isso atrai ainda mais clientes.
Em 2008, os donos decidiram fechar o local. Há boatos que verdadeiros fantasmas da mansão expulsaram os donos do restaurante e que eles ainda rondam os corredores do restaurante.



Uma das maiores estrelas descobertas



Por razões desconhecidas, essa nebulosa, a NGC 6357, está formando uma das maiores estrelas massivas já vistas pelo homem. Você pode vê-la bem ao centro dessa imagem, em uma espécie de “casulo estelar” de gás e poeira espacial.
Essas estruturas apresentadas pela nebulosa são formadas pelas complexas interações entre ventos interestelares, pressurização causada pela radiação, campos magnéticos e gravidade. O brilho da nebulosa é resultado da emissão de hidrogênio ionizado.
A nebulosa abriga o aglomerado de estrelas Pismis 24 que, por sua vez, abriga inúmeras estrelas gigantes e azuis. O centro da nebulosa, mostrado na foto, tem cerca de 10 anos-luz de comprimento e fica a 8 mil anos luz de distância da Terra, na direção da constelação de Escorpião.

domingo, 14 de novembro de 2010

3 mil cometas negros podem destruir a Terra, afirmam astrônomos



Dois astrônomos britânicos afirmam que a Terra está exposta a um perigo invisível: 3 mil cometas que seriam praticamente invisíveis estão arriscando a existência do nosso planeta.
Esses cometas escuros quase não refletem luz, porque não possuem gelo ao seu redor, logo seriam difíceis de serem identificados. São constituídos, apenas, de uma massa orgânica escura. Especula-se que existam 3 mil deles por aí, mas apenas 25 foram detectados.
Um exemplo do que pode acontecer ocorreu um 1983, quando um cometa chamado IRAS-Araki-Alkock, com apenas 1% da sua superfície capaz de refletir a luz solar, pasou a cinco milhões de quilômetros da Terra – o “quase encontro” mais próximo em 200 anos.

Animal gigante: o maior salmão já capturado



Você gosta de salmão? Se pescasse um exemplar desse teria estoque de salmão para um ano inteiro!
O maior salmão já “registrado” até hoje, pesando 38,5 quilos, foi encontrado pelo biólogo Doug Killam. A pena é que o bicho já estava morto quando foi avistado – então não é de estranhar que ele deixou com que os cientistas fizessem todas essas poses com ele. Confira as fotos:





800 trilhões de sóis



Astrônomos descobriram o maior aglomerado de galáxias já visto até hoje, a uma distância de 7 bilhões de anos-luz da Terra. Esse aglomerado, chamado de SPT-CL J0546-5345, suportaria cerca de 800 trilhões de sóis e centenas de galáxias.
Segundo os cientistas, aglomerados de galáxias como este podem ser usados para estudar como a matéria escura e a energia escura influenciaram o crescimento das estruturas cósmicas. Há muito tempo atrás, o universo era menor e mais compacto e a gravidade tinha maior influência.
Assim, era mais fácil para os aglomerados de galáxias crescerem, sobretudo em áreas em que eram mais densos do que os seus arredores. Conforme o universo se expandiu a um ritmo acelerado, devido à energia escura, cresceu mais difuso. A energia escura agora domina a força da gravidade e impede a formação de novos aglomerados de galáxias.
O aglomerado descoberto está entre os aglomerados mais maciços encontrados a esta distância. Localizado no sul da constelação de Pictor (O pintor), a distância de cerca de 7 bilhões de anos-luz significa que os seres humanos podem ver o aglomerado da forma como ele se parecia 7 bilhões de anos atrás, quando o universo tinha metade da idade que tem agora, e o nosso sistema solar ainda não existia.
Mesmo nessa idade, esse aglomerado era tão grande quanto o aglomerado de Coma, nas proximidades. Desde então, ele deve ter crescido cerca de quatro vezes. Se pudéssemos vê-lo como ele se apresenta hoje, seria um dos aglomerados mais massivos do universo.
Segundo os cientistas, esse aglomerado está cheio de galáxias “velhas”, o que significa que nasceu cedo na história do universo, nos primeiros dois bilhões de anos.
O objetivo principal da pesquisa é encontrar uma grande amostra de aglomerados de galáxias maciças a fim de medir a equação de estado da energia escura, o que caracteriza a inflação cósmica e a expansão acelerada do universo.
Outros objetivos incluem compreender a evolução do gás quente dentro dos aglomerados de galáxias, estudar a evolução das galáxias massivas nos aglomerados, e identificar galáxias distantes formadoras de estrelas.

O próprio tempo poderá acabar antes que a Terra



Você acredita nas teorias que dizem que “o fim do mundo está próximo”? Pois saiba do seguinte: de acordo com novas pesquisas o tempo (sim, o tempo mesmo, as horas, minutos e segundos) pode acabar antes do que a Terra.
Um novo “modelo” de universo mostra que há uma chance de 50% de que o tempo acabe nos próximos 3,7 bilhões de anos – infelizmente não “a tempo”, com o perdão do trocadilho, de ficarmos jovens para sempre.
A história é a seguinte: o Universo teria começado com o Big Bang e, desde então, está se expandindo. Segundo estimativas, o Big Bang teria ocorrido a 13 bilhões de anos e os cientistas calculam que essa expansão ainda está se acelerando. Será que isso quer dizer que o Universo se expandiria para sempre?
Um Universo que se expande para sempre se tornaria infinito e eterno. Mas um grupo de físicos acha essa idéia meio cabeluda. Segundo Raphael Bousso, da Universidade de Berkeley, um Universo infinito é impossível porque as leis da física não funcionariam mais nele. Então ele e alguns colegas calcularam eventos que seriam mais prováveis.
O argumento deles é o seguinte: supondo que o Universo é infinito e durará para sempre, todo o tipo de evento que pode ocorrer, por mais improvável que pareça, irá acontecer nele. Na verdade, esses eventos irão ocorrer infinitas vezes.
Como o “infinito” é impossível de calcular, as leis da física não funcionam. Segundo Bousso isso é chamado de “problema de medida de inflação eterna”. A única maneira de pensar no assunto de acordo com as leis da física que conhecemos hoje seria se uma catástrofe desse um fim no universo.
Mas quando isso aconteceria, afinal? Bousso e seus colegas estimam que é improvável que nós, que estamos vivos hoje, veríamos o acontecimento, mas há uma chance de 50% de que isso aconteceria nos próximos 3,7 bilhões de anos. Isso quer dizer que a Terra e o Sol, se tudo correr como imaginamos, ainda estarão presentes no Universo.
Se você está pensando em possíveis descendentes que estarão vivos nessa época e está preocupado, tenha esse consolo: será difícil prever quando a catástrofe irá acontecer e eles não iriam saber de nada quando acabasse.

Cientistas desenvolvem decodificador que vai procurar por DNA alienígena em Marte



A primeira ideia que surge quando se ouve a palavra “alienígena” é de algo muito diferente dos seres humanos, não? Mas, segundo uma equipe de cientistas americanos, a vida na nossa vizinhança deve ser provavelmente parecida conosco.
Seguindo essa linha de pensamento, eles estão desenvolvendo um protótipo de decodificador de DNA alienígena – o Busca por Genomas Extraterrestres (BGET) – que esperam enviar a Marte a bordo de uma missão da NASA prevista para ser lançada em 2018.
O raciocínio vem da premissa de que Marte e a Terra têm trocado um bilhão de toneladas de rochas ao longo de suas vidas. E alguns dos micróbios clandestinos a bordo dessas pedras podem ser bastante resistentes, sobrevivendo à viagem. O DNA é bastante durável também. Na superfície de Marte não iria durar muito tempo, mas protegido contra a radiação UV, o DNA pode ficar dormente em Marte por um milhão de anos.
O decodificador de DNA será projetado para cavar. Se alguma vez houve vida em Marte, ou se há matéria orgânica enterrada lá de outras origens, seja da Terra ou de qualquer outro lugar, o BGET deve ser capaz de isolar, amplificar e identificar os ácidos nucléicos do planeta, sem nenhuma viagem de retorno necessária.
A tecnologia ainda está alguns anos longe dos testes. Quando estiver preparada, os pesquisadores vão testá-la em campos no deserto de Atacama, no Chile, ou na Antártica, dois dos locais áridos da Terra que são parecidos com os desertos frios de Marte. Se tudo der certo nos testes, o BGET estará caçando blocos construtores de vida no planeta vermelho na próxima década.